A ambigüidade da cachaça na sociedade luso-americana: remédio contra doenças e fonte de arruaças.
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Autor: Lucas Endrigo Brunozi Avelar

O projeto apresentado procura investigar o consumo de aguardente pela população pobre da América Portuguesa, sobretudo pela escravaria, durante os séculos XVII e XVIII. A partir da segunda metade do século XVII há uma intensificação da produção da bebida para atender às demandas do mercado externo. Entretanto, tal mudança econômica acarretou também transformações na sociedade já que esta entrou em contato com uma bebida destilada que, em pouco tempo, se tornou unanimidade entre os menos abastados.

Tendo como plataforma os textos e artigos que tratam do assunto e documentação da própria época, pretendemos investigar a repercussão do uso da aguardente, questionando as transformações socioeconômícas que ela gerou, além da posição das autoridades e da Igreja frente a essa nova bebida.

Orientador: Henrique Soares Carneiro
Curo de História- Bacharelado - FFCL/USP




 

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